Matéria original/imagem: Portal iG

Ao menos 19 categorias de servidores públicos estão insatisfeitas com a escolha do governo Bolsonaro de privilegiar reajuste aos profissionais da segurança pública e planejam uma mobilização a partir do dia 18 de janeiro, informa a Folha de São Paulo. 

O Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado) aprovou no dia 29 de dezembro um calendário de paralisação e afirma que os sindicatos dessas categorias apoiam seus trabalhadores a suspenderem os trabalhos em três dias: 18, 25 e 26 de janeiro.

Ainda precisam ser realizadas assembleias para discutir detalhes sobre as paralisações. Em fevereiro será discutida a possibilidade de uma greve geral.

De acordo com levantamento do Fonacate, discussões sobre paralisações envolvem auditores da Receita, funcionários do Banco Central, servidores da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), auditores e técnicos da CGU (Controladoria-Geral da União) e do Tesouro Nacional, servidores da Susep (Superintendência de Seguros Privados), auditores do trabalho, oficiais de inteligência e servidores das agências de regulação.

Também integram a lista analistas de comércio exterior, servidores do Itamaraty, servidores do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), defensores públicos federais, especialistas em políticas públicas e gestão governamental, auditores fiscais federais agropecuários, peritos federais agrários, além de servidores do Legislativo, do Judiciário e do TCU (Tribunal de Contas da União).

Fábio Faiad, presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), afirmou à Folha que está mantida a paralisação da categoria no dia 18, das 10h às 12h.

 

 

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